quarta-feira, 27 de agosto de 2008

O Hotel Abbott_Parte4


Um certo pânico tomou conta de Pablo, mas não pôde pensar muito pois o casal estava se preparando para sair do quarto. Ele correu e se escondeu nas escadas.
Ei e o casal novo, acha que a loirinha tem muitos sonhos? – perguntou o homem a sua parceira.
 Não sei, as ainda temos dois quartos antes do dela. - disse ela ao abrir a porta do quarto vizinho.
Quando Pablo saiu só deu pra ver a porta fechando. Ele correu para o quarto onde sua esposa “loirinha” dormia, não fazia idéia do efeito daquela maquina, mas não ia deixar Sônia lá a disposição do casal misterioso. Lembrou-se de umas mascaras que ela insistira em comprar e colocou nela, não se preocupou muito consigo, já que estava acordado não tinha como a maquina sugar seus sonhos. Deitou ao lado dela e rezou para que não percebessem a mascara que estava nela. Após alguns minutos o casal chegou ao quarto em que ele estava.
Ah agora vamos saber com o que essa loirinha sonha. – disse o homem colocando os elétrodos na máscara pensando que estava colocando em Sonia.
Com um marido desse ela deve sonhar coisas ótimas!- disse a mulher colocando os eletrodos em Pablo.
Ele se controlou ao ouvir esse comentário e memorizou, pois queria acrescentá-lo a historia quando contasse para Sonia.
Mas essa mulher não sonha com nada, tem 10 minutos que a tela ta preta...
Só podia ser loira mesmo, passe a maquina para cá eu vou conectá-lo.
Pablo preferiu não mencionar isso quando relatasse o acontecido a esposa.
Ué, ele também não está sonhando com nada..Tadinho deve estar muito cansando...
Ah ta, ela é burra, mas ele está “muito cansadinho”!Ai, ai, vai logo ainda temos outro andar para absorver.

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

O Hotel Abbott_Parte3

_Quando chegou na recepção olhou e não tinha ninguém, foi então que ele viu, havia uma caixa enorme na porta do elevador, parecia uma TV, pois estava passando imagens que ele achou ser de um filme, pois as pessoas estavam voando na maioria delas.
Rápido a Mãe disse que estão todos dormindo no segundo andar,Está na hora- disse um homem saindo de uma sala nos fundos seguido de perto por uma mulher.
Ao ouvir isso Pablo se escondeu atrás de uma poltrona. O casal misterioso entrou no elevador levando a caixa então ele saiu e subiu as escadas, ia voltar para o quarto e ficar por lá pois alguma coisa errada estava rolando por ali. Quando chegou no seu andar, que era o segundo, ele olhou para o lado e viu a caixa correu e para o seu quarto e sentou na cama, ficou pensando se devia ou não investigar.
Ai, tudo bem...Lá vou eu...
A curiosidade sempre na vida de Pablo mesmo, quando chegou na porta ele a abriu devagar e espiou para fora do quarto para ver se a área estava limpa.
É acho que da pra ir – disse enquanto se dirigia ao quarto que estava a caixa.
Quando chegou lá a porta estava fechada, ele se abaixou para olhar através da fechadura, quase caiu quando viu o que estava acontecendo, o casal tinha colocado fios que saiam da caixa e iam direto para a cabeça da pessoa que estava dormindo no quarto. Quando ele olhou para a imagem na caixa havia um homem de costas em frente a uma porta que dizia: ”Vestiário Feminino”, pensou que fosse alguma comedia até que o tal homem passou na frente de um espelho e Pablo viu seu rosto. Era o mesmo homem que estava dormindo, de alguma forma era como se aquela imagem saísse da cabeça daquele homem.
 “Bem vindos ao Hotel Abbott, o lar dos seus sonhos”, foi a única coisa que ele conseguiu lembrar naquele momento.

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

O Hotel Abbott_Parte2

Os dois demoraram um pouco pra escolher um quarto, e resolveram ficar com a cama de casa, pois não estava tão caro.
Vamos ficar com este. - dise ele sorridente.
Tinha algo de confiável que Pablo que não consiga explicar, sem falar quem o lugar era realmente ótimo e tinha preços maravilhosos.
Tudo bem, podem ir subindo, o elevador é ali e aqui está a chave .Vou mandar alguém subir com as malas em alguns segundos.
Ok!Vamos, querida?
Vamos...E eu espero que essa cama seja boa.
Eles subiram até o quarto e quando chegaram lá encontraram as malas já na porta.
Puxa! Eles devem ter um elevador de carga bem mais rápido, não acha?Sônia?
Ela já tinha entrado e não ouviu o comentário, quando Pablo entrou ela já estava deitada olhando pro teto.
Agora eu posso dizer que esse hotel é maravilhoso. A cama é ótima!
Que bom. – disse ele arrumando as malas num canto e ligando a TV.
Tomaram banho, comeram e ele resolveu assistir um pouco de TV Sônia já estava dormindo quando ele resolveu ir explorar o hotel.
Estranhou, pois não viu nem ouviu mais ninguém no hotel. Pensou que já devia ser muito tarde, porém quando olhou no relógio não tinha passado das oito da noite,resolveu andar pelo hotel e desceu as escadas, pois não gostava de andar de elevador sem companhia.

sábado, 16 de agosto de 2008

O Hotel Abbott_parte1

Numa noite de tempestade um casal a procura de um local para passar a noite, pois ela não queria dormir no carro naquela chuva, como era a primeira vez que Sônia o acompanhava em uma viagem de negócios Pablo não queria contrariá-la. Estavam olhando por onde passavam, uma placa que sinaliza-se um local quando viram o letreiro:
"Hotel Abbott:Sempre temos vagas"
Parece bom quer entrar e conferir?
Eu quero entrar e dormir- disse ela mexendo na bolsa.
O hotel parecia muito bom, por fora tinha um aspecto rústico era feito de madeira, sem muitos detalhes. Quando entraram toda essa visão rústica sumiu, o hotel passava uma idéia de absoluto conforto.
É parece realmente bom, não acha querida?- disse ele depositando as malas.
Não vou dar minha opinião até que veja uma cama.
Ora!Vamos ao balcão ver se tem mesmo vaga - disse ele rindo.
Os dois se dirigiram ao balcão e esperavam por algum funcionário. Três minutos depois surgiu uma senhora muito simpática.
Olá!Bem vindos ao Hotel Abbott, o lar dos seus sonhos!Como posso ajudá-los?
Nós queríamos um quarto.
Ótimo, temos quartos com dois e três camas de solteiro, quartos com cama de casal,com beliche, e todos com TV, os preços estão nessa placa...Então qual vão querer?

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Becca =A boeca dançarina parte 2

A porta abriu e a mãe de Becca, Tábata, entrou, instantaneamente a boneca parou de dançar, e voltou a ser a boneca normal de sempre.
Tábata nunca achou necessário comprar brinquedos de alta tecnologia para a filha, pois ela produzia efeitos melhorares com os poderes,porém não gostava que ela fizesse isso na frente de pessoas de fora.
Meninas acho melhor vocês guardarem as bonecas, a mãe da Liz ligou e disse que já está descendo. Becca pode ir arrumando as coisas também que já está na hora do banho.
As meninas não comentaram nada na frente de Tábata para a sorte de Becca sabia que o silencio não iria durar.
Alguns dias depois Becca estava brincando com o gato no quarto quando Tábata chegou das compras.
Bec, cadê você?
Aqui no quarto mãe!
Tábata entrou no quarto, se encostou na porta e cruzou os braços olhando para a filha.
Bec,será que você poderia me explicar o por quê, da vizinha vir me perguntar onde eu comprei a sua boneca dançarina de street pois a filha dela está berrando por uma...
Becca simplesmente observou o gato sair pela janela querendo ardentemente se juntar a ele no ato de fuga, porém por mais forte que fosse o seu desejo ela continuou sentada no quarto...

=>A boneca dançarina<=


Becca tinha oito anos quando isso aconteceu, estava sentada na sala brincando com as amigas de boneca...
A minha boneca fala cinco frases –disse uma das meninas.
A minha anda de patins e toca uma musiquinha – disse outra.
As duas olharam para Becca que instintivamente disse:
A minha dança street dance !
Uma das garotas ficou de pé e disse:
 Não acredito !
Também não – disse a outra - só acredito vendo !
Pois então veja!
Becca olhou para a boneca e desejou ardentemente que a boneca se mexesse, tão forte foi o seu desejo que a boneca iniciou uma coreografia como se fosse feita e carne e osso e não de plástico. As amigas de Becca ficaram maravilhadas, e até a própria Beca achou fascinantes alguns passos da boneca.

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Becca, a feiticeira.

Becca descobriu que era uma feiticeira quando ainda era criança. Tinha cinco anos quando tocou fogo na cauda do gato quando apontou para ela, ao ver isso sua mãe, também feiticeira, procurou ensinar tudo o que sabia sobre o mundo fascinantes da magia desde então Becca tem vivido uma aventura atrás da outra.